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1.
J. bras. psiquiatr ; 44(1): 19-25, jan. 1995. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-306951

RESUMO

Dados sócio-demográficos e clínicos foram coletados de forma padronizada em uma amostra consecutiva de 156 casos de tentativa de suicídio (TS) atendidos no pronto-socorro de um hospital geral universitário. Um programa de atendimento para esses pacientes incluiu a constituição de uma equipe multidisciplinar e estratégias para o tratamento ambulatorial. A adesão ao tratamento foi verificada após três meses da TS. Foram atendidos 110 (70,5 por cento) mulheres e 46 (29,5 por cento) homens, apresentando idade média de 27 anos e com 2/3 dos casos abaixo de 30 anos. Geralmente a TS foi ato impulsivo, com baixa intencionalidade suicida. Excesso de medicamentos e ingestão de venenos foram utilizados em 60 por cento e 20 por cento dos casos, respectivamente. Desentendimento com pessoa próxima ocorrido no último mês foi relatado por 70 por cento dos pacientes, funcionando como desencadeante da TS. Alguns pacientes já haviam passado por tratamento (35 por cento) e internação (15 por cento) psiquiátricos. O índice médio de comparecimento à primeira consulta ambulatorial foi de 55 por cento, sendo maior quando havia facilidade de transporte (65-78 por cento) e história de tratamento (68 por cento) e internação (79 por cento) psiquiátricos. Após três meses da TS, o abandono do tratamento chegou a 59 por cento. Estratégias para se aumentar a adesão através do correio não foram eficazes. Ao final desse período, os casos que permaneciam em tratamento em nosso serviço eram em sua maioria de transtornos psiquiátricos estabelecidos, semelhantes aos de um ambulatório psiquiátrico geral


Assuntos
Cooperação do Paciente , Tentativa de Suicídio , Inquéritos e Questionários
2.
J. bras. psiquiatr ; 1(44): 19-25, jan. 1995.
Artigo | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-2818

RESUMO

Dados socio-demograficos e clinicos foram coletados de forma padronizada em uma amostra consecutiva de 156 casos de tentativa de suicidio (TS) atendidos no pronto-socorro de um hospital geral universitario. Um programa de atendimento para esses pacientes inclui a constituicao de uma equipe multidisciplinar e estrategias para o tratamento ambulatorial. A adesao ao tratamento foi verificada apos tres meses da TS. Foram atendidos 110(70,5 por cento) mulheres e 46(29,5 por cento) homens, apresentando idade media de 27 anos e com 2/3 dos casos abaixo de 30 anos. Geralmente a TS foi ato impulsivo, com baixa intencionalidade suicida. Excesso de medicamentos e ingestao de venenos foram utilizados em 60 por cento e 20 por cento dos casos, respectivamente. Desentendimento com pessoa proxima ocorrido no ultimo mes foi relatado por 70 por cento dos pacientes, funcionando como desencadeante da TS. Alguns pacientes ja haviam passado por tratamento (35 por cento) e internacao (15 por cento) psiquiatricos. O indice medio de comparecimento a primeira consulta ambulatorial foi de 55 por cento, sendo maior quando havia facilidade de transporte (65-78 por cento) e historia de tratamento (68 por cento) e de internacao (79 por cento) psiquiatricos. Apos tres meses da TS, o abandono do tratamento chegou a 59 por cento. Estrategias para se aumentar a adesao atraves do correio nao foram eficazes. Ao final desse periodo, os casos que permaneciam em tratamento em nosso servico eram em sua maioria de transtornos psiquiatricos estabelecidos, semelhantes aos de um ambulatorio psiquiatrico geral.


Assuntos
Tentativa de Suicídio , Hospitais Gerais , Tentativa de Suicídio , Hospitais Gerais
3.
Rev. ABP-APAL ; 16(2): 57-62, abr.-jun. 1994. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-178114

RESUMO

A ediçäo revisada da "Clinical Interview Schedule (CIS-R)" foi utilizada para estimular a morbidade psiqui trica em 78 pacientes internados em uma enfermaria geral de adultos do Hospital das Clínicas da Unicamp (43 homens e 35 mulheres, média de idade = 43,2 anos). A entrevista foi administrada por três quintanistas de medicina, após breve treinamento. Uma taxa de prevalência instantânea de 36 por cento foi encontrada. Os sintomas mais frequentemente observados foram: ins"nia (48,7 por cento), preocupaçöes (35,9 por cento), depressäo (28,2 por cento) e ansiedade (26,9 por cento). A an lise dos componentes principais resultou em três componentes, respons veis por 35,3 por cento, 16,6 por cento e 11,5 por cento da variância total, respectivamente. A consistência interna do instrumento foi 0,79. A CIS-R foi de administraçäo simples, sendo bem aceita por pacientes e entrevistadores. Dificuldades no entendimento de algumas questöes, envolvendo c lculo de intervalos de tempo, foram observadas entre pacientes com menor grau de instruçäo (20 por cento eram analfabetos). Formas alternativas de especificar a duraçäo e frequência dos sintomas poderiam ser utilizadas em futuros estudos. Os achados comprovam a utilidade da CIS-R, bem como de entrevistadores "leigos", na obtençäo de dados epidemiológicos em psiquiatria


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Hospitais Gerais , Transtornos Mentais , Entrevista Psiquiátrica Padronizada , Morbidade
4.
Revista ABP-APAL ; 2(16): 57-62, abr./jun. 1994.
Artigo | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-1136

RESUMO

A edicao revisada da 'Clinical Interview Schedule (CIS-R)' foi utilizada para estimar a morbidade psiquiatrica em 78 pacientes internados em uma enfermaria geral de adultos do Hospital das Clinicas da Unicamp (43 homens e 35 mulheres, media de idade = 43,2 anos). A entrevista foi administrada por tres quintanistas de medicina, apos breve treinamento. Uma taxa de prevalencia instantanea de 36 por cento foi encontrada. Os sintomas mais frequentemente observados foram: insonia (48,7 por cento), preocupacoes (35,9 por cento), depressao (28,2 por cento) e ansiedade (26,9 por cento). A analise dos componentes principais resultou em tres componentes, responsaveis por 35,3 por cento, 16,6 por cento e 11,5 por cento da variancia total, respectivamente. A consistencia interna do instrumento foi 0,79. A CIS-R foi de administracao simples, sendo bem aceita por pacientes e entrevistadores. Dificuldades no entendimento de algumas questoes, envolvendo calculo de intervalos de tempo, foram observadas entre pacientes com menor grau de instrucao (20 por cento eram analfabetos). Formas alternativas de especificar a duracao e frequencia dos sintomas poderiam ser utilizadas em futuros estudos. Os achados comprovam a utilidade da CIS-R, bem como de entrevistadores 'leigos', na obtencao de dados epidemiologicos em psiquiatria.


Assuntos
Hospitais Gerais , Transtornos Mentais , Morbidade , Entrevista Psiquiátrica Padronizada , Humanos , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Hospitais Gerais , Transtornos Mentais , Morbidade , Entrevista Psiquiátrica Padronizada , Humanos , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso
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